E como alguns católicos andam tão empenhados a pedir o referendo ao casamento homossexual, talvez não fosse má ideia aproveitar para saber se o pessoal também quer o:
A desculpa de Sócrates para o casamento de 2ª que propõe para os homossexuais é de que o Programa Eleitoral do PS não refere a adopção. Nem é preciso porque a adopção por homossexuais já é hoje não só possível, como prática corrente.
Aliás para proibir a adopção no caso de casamentos homossexuais será necessário introduzir na lei mais essa descriminação. E que nos conste também não há no Programa Eleitoral do PS nada sobre proibir a adopção no caso dos casamentos homossexuais.
Embalados pelo sucesso da anterior sondagem decidimos recorrer de novo aos especialistas que por aqui fazem um pouco de moonlighting, para inquirirem junto do povo socrático, com sigilo absoluto e prometendo não contar nada ao chefe, qual o seu, do dito povo socrático, real e verdadeiro sentimento face ao casamento homossexual e à adopção, e o resultado só podia ser o que todos esperávamos:
O bom Povo Português não está preparado para tanta paneleirice 87%
A dona Júlia do 2º direito deixava de votar no PS 39 %
As crianças ficariam traumatizadas quando descobrissem que os pais eram dois larilas, ou duas fufas 26%
A culpa disto tudo é dos comunistas e do BE 112%
A homossexualidade ainda vira moda e acabam-se os portugueses antes mesmo do alto da Torre ser submerso pelo degelo provocado pelo aquecimento global 18%
Estão à espera da lei para se casarem e adoptarem um puto1,5 %
Estão fartos do Sócrates mas têm de bater a bola baixo: não sabem/não respondem
"Rodrigo is such a thoughtful farmer and just fertilized Carla Vanessa in FarmVille!"
Uma cigarra amiga chamou-nos a atenção para o Grupo de Leitura do Jornal “Avante” no Facebook, que não é da autoria da Dona Joana Lopes, mas dum blog chamado Ai Portugal Portugal, um nome bem à maneira, que até foi um dos que pensámos cá para as formigas, mas foi-se a ver e já estava ocupado.
Lá fomos espreitar na expectativa de entrever animadíssimos debates entre Rita Rato, Carlos Brito e Odete Santos, mas a verdade é que por ali no pasa nada. Bem se interroga um bacano que lá deixou um comentário: “Porque será que se inscrevem 580 pessoas num Grupo de Leitura e ninguém comenta?”
Procurando esclarecer tão pungente inquietação, resolvemos fazer uma sondagem entre os comunistas nossos conhecidos, que são poucos, mais os comunistas nossos amigos, que ainda são menos, e o resultado, embora sem o rigor daquelas sondagens da Católica que põem sempre o Cavaco e o PS à frente, será de certeza a melhor resposta que aquela mente inquisitiva alguma vez terá na vida.
Porque é que se inscreveu e não comenta no Grupo de Leitura do jornal “Avante” ?
Como outras datas do calendário cristão o Natal teve origens pagãs, os festejos do solstício de Inverno celebrado por druidas, egípcios, hebreus, chineses... Na Roma antiga, desde o século III AC, festejavam-se as Saturnais, entre 17 e 23 de Dezembro, com sacrifícios no templo de Saturno, grandes banquetes, troca de prendas, e às vezes orgias.
Só a partir do século IV DC a data de 25 de Dezembro começa a ser assinalada como a do nascimento de Jesus. No entanto ao longo de toda a Idade Média o nascimento de Cristo era celebrado no início de Janeiro, na festa da Epifania associada também à visita dos Reis Magos.
Quanto ao tradicional presépio, o primeiro de que há noticia terá sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223, e a partir daí o costume foi-se difundindo pelo mundo cristão, mas desde o século passado começou a cair em desuso a favor da árvore de natal, igualmente associada a antigas festas pagãs do solstício.
Hoje e cada vez mais, o Natal é a festa laica da Família com o convívio à volta da ceia e/ou do almoço de Natal e a inevitável troca de prendas que, para os de mais tenra idade, são trazidas pelo Pai Natal, personagem nórdico, agora naturalizado americano e ao serviço da Coca Cola.
Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses. Uggh!
Killing in the name of! Killing in the name of!
And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya And now you do what they told ya
Those who died are justified for wearing the badge, they're the chosen whites You justify those that died by wearing the badge, they're the chosen whites Those who died are justified for wearing the badge, they're the chosen whites You justify those that died by wearing the badge, they're the chosen whites
Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses. Some of those that work forces are the same that burn crosses.
Killing in the name of! Killing in the name of!
And now you do what they taught ya And now you do what they taught ya And now you do what they taught ya And now you do what they taught And now you do what they taught ya, now you're under control And now you do what they taughtya, now you're under control And now you do what they taughtya, now you're under control And now you do what they taught ya, now you're under control And now you do what they taught ya, now you're under control And now you do what they taught ya, now you're under control And now you do what they taught ya, now you're under control And now you do what they taught ya!!!
Those who died are justified for wearing the badge, they're the chosen whites You justify those that died by wearing the badge, they're the chosen whites Those who died are justified for wearing the badge, they're the chosen whites You justify those that died by wearing the badge, they're the chosen whites Come on!
(Guitar Solo) Uggh!
Yeah! Come on! Uggh!
(Get louder until 9th by which time shouting) Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. Fuck you, I won't do what you tell me. FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!!! FUCK YOU, I WON'T DO WHAT YOU TELL ME!!!
À boleia do Código de Trabalho PS, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), que representa a chamada “distribuição moderna”, que inclui hipers e supermercados e lojas como a FNAC e a IKEA, quer impor aos trabalhadores um regime de trabalho que pode ir até às 60 horas de trabalho semanal, com o poder adicional de fixarem de véspera o número de horas que o trabalhador é obrigado a prestar.
Para estas formigas, com greve ou sem greve, este 24 de Dezembro vai ser um dia sem compras na “distribuição moderna???”, e vamos todas ficar muito atentas às posições das empresas onde deixamos ficar mensalmente uma boa parte dos nossos ordenados.
“Momento emocionante, a último encontro com Catherine Ashton (na foto) na sua qualidade de comissária do Comércio, na véspera de assumir o seu novo cargo de Ministra dos Negócios Estrangeiros da UE.”
A presença das formigas Nesta oficina caseira A regra de três composta Às tantas da madrugada Maria que eu tanto prezo E por modéstia me ama A longa noite de insónia Às voltas na mesma cama Liberdade liberdade Quem disse que era mentira Quero-te mais do que à morte Quero-te mais do que à vida