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Paul De Grauwe(1), publica no Financial Times de 22/2 um artigo onde defende que os países com economias ditas rígidas, em que é mais difícil despedir e reduzir salários, resistem melhor à crise do que as economias flexíveis que nos têm andado a impingir como o supra sumo do sucesso económico. A dificuldade em despedir trabalhadores e reduzir salários abrandam o agravamento da crise, e os sistemas de segurança social que asseguram maiores contribuições de subsídio de desemprego, e por períodos mais longos, são o verdadeiro travão da crise.Por cá quem tem defendido este tipo de politicas de combate à crise tem sido o PCP, que nas Medidas urgentes, apresentadas no início de Fevereiro, inclui o alargamento dos critérios de atribuição e do tempo de duração do subsídio de desemprego, o aumento intercalar do salário mínimo, a fiscalização dos lay-off, e um plano de combate à precariedade do emprego.(1) Professor of international economics, University of Leuven, member of the Group of Economic Policy Analysis, advising the EU Commission President José Manuel Barroso.
2 comentários:
Não sei... Tenho alguma dificuldade em encaixar algumas coisas vindas do PCP.
Se o critério é donde vem isto fica um bocado confuso, um consultor do Barroso e o PCP na mesma onda?
Que as medidas são boas para os trabalhadores parece pacífico. O problema é que seria mau para a economia. Mas agora vem o tal consultor dizer que é bom para a economia.
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